sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Caminhando e cantando

O tempo passa e os diagnósticos mudam, a felicidade começa a consumir, aquele que acredita que o seu tratamento pode melhorar as pessoas, posso dizer isso com conhecimento de causa.

Entre altos e baixos, estou conseguindo chegar a um denominador comum com a minha maneira de ser, na verdade a nossa, pois sei que muitas pessoas passam por problemas como os meus.

É complexo e as dificuldades são imensas, mas o tratamento é extremamente eficaz, me sinto muito melhor, ainda não é 100%, mas já está passando dos 60%, uma diferença gritante.

Passo por aqui sempre que dá, mas estou pouco na internet, focando, o foco tão desejado, conseguindo o sonho, o almejado, aquele que era naufragado.

Só compartilhando a felicidade e caminhado...cantando...
Rachel

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Hábitos.

Olá, faz um pouco de tempo que não converso com vocês, mas é que pela primeira vez na vida consigo ficar mais de 5 horas sentada e estudando para valer, com esse meu novo hábito, até travei a coluna.

Acostumei tanto ficar sentada, que mesmo fazendo yoga e dança, travei.

Tudo na vida tem que ser com parcimônia, senão a consequência vem à cavalo (ou avião supersônico).

A todo tempo, vejo uma melhora significante em meu comportamento e hábitos, todos esses cuidados e tratamentos é como ter nascido de novo.

Mas não esqueçam da dica, não fiquem muito sentados, sei que são momentos mágicos, para quem não conseguia ficar parado um minuto, mas lembrem-se da minha dica.

Att.
Rachel Alves de Aguiar






segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Porque se tratar!

O melhor coisa de saber que você precisa de ajuda, que descobriram algo de errado em você é que passando por todas as fases de um tratamento você descobre que está muito melhor.
Entender que você pode ficar melhor do que já está é mágico.

Essas semanas fui parabenizada por tudo, ganhos e perdar.

Entusiasmada.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Novos métodos, novas aulas!!

Neste momento acredito que me achei, comecei um curso novo, não sei se foram os ares, mas parece voltado para mim.

Sento em uma cadeira, ligo o dvd, assisto as aulas da maneira que eu quero, posso levantar para ir ao banheiro sem perder a aula, posso apertar "stop" e voltar a aula se eu não entendi...

Agradecendo a tecnologia!!!!!!!!!! O meu muito obrigada, a minha luz no fim do túnel!!!

Boa tarde!!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Ainda não superei algum dos meus desafios.

Hoje não foi o meu melhor dia, triste de saber que ainda não tive êxito em certa prova. Sabendo que falta pouco para conseguir o mesmo.

Ainda no tratamento intensivo e a conclusão dos especialistas, mais tempo para estudo, só falta isso, não desiste você está no caminho.

Temos que ir além as vezes, muito além, mudar quase tudo, tudo, tudo, mudar, realmente virar do avesso.

Mas o meu êxito está próximo e vou poder compartilhar com vocês!

Abraço apertado e boa semana.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Nervoso.

Bom, não sei se é do momento, mas sou a famosa estressadinha, nervosinha.

Esses dias, estou extremamente destemperada, não ando comendo direito, andando para lá e para cá, há tempos não fazia isso.

Famoso momento saraiva, sem paciência, esperando tantas coisas acontecerem.

Sem pagamento, só a esperança ainda não morreu.

Inquieta, é o melhor termo.

Sei que um dia estará tudo superado, mas o quão sofrível está esta espera.

Agradeço aos meus amigos, pelo apoio, pois não sei o que seria de mim sem vocês.

Rachel

terça-feira, 19 de outubro de 2010

As vezes a nossa exposição serve de escudo para os outros.

A partir do momento que somos obrigados a expor nossa real situação as pessoas ao nosso redor, como por exemlo, fazer terapia e até mesmo acompanhamento com pedagogos, para estudar um melhor caminho para nossos desafios diários. Pessoas se apossam dessa fragilidade, tomando um rumo muito peculiar, em aproveitar de nossas diferenças e botar a culpa de todos os acontecimentos nos TDAH's.

"Take care", cuidado, pois isso é o que acontece na maioria das vezes onde temos que abrir o jogo, para uma melhor convivência com todos.

Seja solicito e converse com todos ao seu redor, para sempre poder melhorar e organizar o mundo a sua volta.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

As vezes, não é só levantar, e tentar de novo

Temos sempre uma imaginação fértil com relação a certas manifestações próprias, na verdade de aceitação própria.

Na maioria das vezes não é só se aceitar, e tentar fazer o melhor, temos que perceber e assumir que não podemos.

O pior cego é aquele que não quer ver, temos que cuidar da nossa vida de uma maneira sutil, para que nem nós mesmos precisemos de algo.

Não esquecer, de não mantermos nada na mente, pois as vezes desapercebidos outras pessoas mantém.

Precisamos mudar a cada instante a maneira de nos vermos, pois caímos em falso, pois quando acreditamos que podemos andar em um caminho esse se esvai.


Hoje, percebo que necessito de um break, uma parada geral, estou em tratamento, mas ainda impaciente, intolerante e um pouco sem perspectiva. Sinceramente ainda não vejo a luz no fim do túnel, pois ainda continuo, sendo severa com o meu eu, com o que eu me tornei.

Acredito que o TDAH, veio para contemplar a paciência, mas estou longe disso, pois o meu orgulho e egoísmo ainda não caíram por terra.


Tratamento longo e pesado, é o que eu sinto nesse momento. Triste com esse sentimento incontrolável de tristeza que sinto agora, e a minha vida, não demonstra nada diferente deste sentimento.


Pode ser uma recaída, estou aqui para dizer que essa deve ser a primeira recaída de muitas, pois a consciência de não se sentir bem é tão latente, que hoje me sinto uma pessoa triste e sei que sou assim neste momento, pois a minha vida representa esse vazio do meu eu.

Conjunto vazio é o sentimento de hoje, por motivos da minha alma e existência.




quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Aceitação familiar

Boa noite,

Inicialmente, gostaria de me desculpar pela demora nas escrituras...rsrsrs

Esse final de mês, foi um pouco angustiante para mim, devido a prova que fiz, prova essa que me fez entender que sou TDAH, alguns problemas do coração, os estudos e trabalho.

Vocês devem estar se perguntando, o que tudo isso tem a ver com o título do texto?

A verdade, é que a minha família, não compreende muito o meu problema, e muitas vezes se manifesta de uma forma arredia sobre o meu assunto. Só não estou sozinha nesta batalha, por apoio dos meus amigos e da minha psicoterapeuta.

Acredito que o mais difícil para mim, é enfrentar minha família. Todos os momentos, tenho que me impor e falar, abrir as minhas dificuldades. Já cheguei ao ponto de até não falar mais sobre o assunto, pois eles não querem realmente me ouvir.

O apoio da família é essencial para a melhora em todos os tipos de problema, mas com relação o TDAH adulto, o preconceito e a falta de consideração chegam a proporções extremas. É, hoje consigo falar com serenidade sobre o assunto, mas antigamente, tinha vergonha.

Nesse sentido, percebo que essa vergonha sentida, foi passada pelo preconceito e a maneira como meus familiares tratam o erro. Na medida em que o erro é tratado como vício, fui marginalizada, pelo menos me sinto assim dentro da minha família, por não conseguir êxito em uma prova.

Mas estou evoluindo, agora já não me coloco de lado, me sinto confiante e acredito que a cada dia estou subindo um degrau para o estrelato.

Os tipos de cobrança são outros, vejo a vida de uma forma totalmente diferente, sei que cada ponto a mais é um ganho uma vitória e que falta muito pouco para a chegada.

Sei, que isso foi mais um desabafo do que uma explicação.

Que sirva de alerta para os familiares de plantão.




terça-feira, 7 de setembro de 2010

Curiosidade e Impulsividade

Nós, sempre deturpamos essas palavras (Curiosidade e Impulsividade), pois utilizamos a curiosidade como carro chefe, mas a verdade é que somos mais impulsivos do que curiosos.

Sempre acreditei que era o ser mais curioso do mundo, que era como o meu ascendente geminiano, me condicionava a isso, nossa realidade é outra.

Como na maioria dos momentos de nossa vida, não nos controlamos, sempre nos metendo em encrencas mal resolvidas, por não entendermos o que as pessoas falam, pois sempre subentendemos conversas e afins.

Normalmente esse é o meu normal, impulsividade, fazer coisas desencontradamente, falar desencontradamente... a famosa vida desregrada. (falar o que der na "veneta")

Ser curioso, é ser pesquisador, é querer apreender uma coisa nova, inicialmente até começamos a ser curiosos e  terminamos impulsivos, é o que temos que tomar cuidado e começarmos a nos policiar.

Observar o nosso cotidiano comportamental, tentar mudar nem que seja um grão de areia, mas mudar esses momentos desgastantes de nossas vidas.

domingo, 29 de agosto de 2010

Apreendo a conversar.

Ao passar dos dias, a mudança na maneira de como são introduzidas as conversas são uma porta aberta para nós.

Nesses tempos, de frenética procura de informações, é como se uma rasteira fosse dada a todo momento ao longo da semana.

São grandes as possibilidades de uma perda de direção em apenas segundos de conversa. Adquirir foco, é uma disciplina consolidada dia a dia.

As possibilidades de iniciar uma conversa e seu interlocutor não o entender em vários momentos é muito desgastante para nós.( mais que frequentemente)

Mas se pensarmos com pausa e dermos uma oportunidade para a mente revisar o que está sendo dito, teremos uma melhora fantástica na comunicação, diminuindo a ansiedade e o desgaste que nos assola com maus entendidos diários. Nossos amigos e parentes terão de ter maiores momentos conosco, pois iremos demorar o dobro de tempo em explicações de conclusões.

O portador do TDAH, tem uma mania algoz em sempre deduzir o comportamento e o final das frases que são feitas ao seu redor, por não ter paciência e falta de auto controle corporal para administrar tal tarefa.

Empregando a disciplina e auto análise sobre a maneira de falar e pensar, conduz a melhores sentenças e atitudes, assumir a demora de reflexão é ter consciência de si mesmo, isso é o importante.

A consciência do seu tempo é primordial para conversas e atitudes no seu cotidiano. Observando que paulatinamente as discussões terão um teor sólido e preciso.

domingo, 22 de agosto de 2010

Sabedoria de Vida.

Neste, sábado, dia 21 de agosto de 2010, foi sedimentado mais uma vez o seguinte jargão: esses moços, pobres moços, ah, se soubessem o que eu sei. Vocês devem estar se perguntando: o que essa maluca está tentando dizer com isso?A raiz desse pensamento também está consolidada em outro ditado "Vivendo e apreendendo". O intuito dessa introdução é para falar sobre a palestra que tive a oportunidade de participar com a Sra. Iane Kestelman, presidente da ABDA do Brasil. São momentos únicos em nossas vidas, que, com certeza, tenho que compartilhar com todos.

Ontem, antes de chegar a palestra com uma ansiedade imensa, sai umas 12h30 de Sorocaba/SP e cheguei pontualmente na Associação. Quando adentrei, tinha uma senhora, distribuindo crachás, com nomes e prontamente entregou o meu (alívio). Na entrada já comecei a falar com uma senhora simpática e, passados alguns minutos, adentrei a sala. A expositora começou a palestra e pediu para que cada pessoa falasse por que estava ali naquele momento (problemas com conversas paralelas - inquietação TDAHs - Inconscientes). Em questão de segundos, entrei em uma máquina do tempo, onde a mãe que falava sobre seu filho contava um pouco da minha infância sem me conhecer, aquilo me emocionou muito.

Com o passar dos depoimentos, fui meditando sobre a similaridade das dificuldades e chegando em uma conclusão mais do que imediata, incisiva, inicialmente me parece que nós, TDAHs, somos imaturos com relação a afazeres corriqueiros que são resolvidos rapidamente por um homem médio, o que demonstra uma deficiência no controle físico, fazendo com que rapidamente entremos em uma espécie de surto de sabotamento diário, onde nos esgotamos, pois temos uma tendência gigantesca em dramatizar os acontecimentos reais da vida por não controlarmos nosso organismo como a maioria das pessoas.

Compreendi que, com a minha criação, seria muito difícil um diagnóstico quando criança, pois minha mãe teve três filhos e o meu irmão menor era disléxico e, para a minha família, o problema dele sempre foi maior que o meu, pois no primeiro momento da minha vida tinha dificuldades de aprendizado mas tirava a nota para passar, não atrapalhava amigos na turma e a minha ansiedade na infância era suplantada por vários tipos de exercícios como ginástica olímpica, natação e a educação física escolar da época.

Mas não posso deixar de desabafar que a escola, faculdade sempre foram um transtorno para mim. Na verdade, as provas em geral, quando sei que uma prova está por vir, é como um coração saindo pela boca, uma sensação avassalarora. Estes sentimentos foram aflorando em um momento de reflexão, como se eu recordasse de cada passo penoso da minha existência, cada caminho cruel escolhido por ignorância.

Concluindo, depois de 27 anos de existência em que todos os momentos superei Everestes, não só eu, mas todos naquela sala, pois não desistiram de seus sonhos, às vezes por apoio familiar, às vezes por apoio próprio, de alguma maneira chegaram até ali, frisando que a maneira de condução dessa exposições é fantástica, desde já agradecendo todos os especialistas presentes. Observando o transtorno, não existe maneira melhor do que entre portadores trocar informações, pois é um alívio saber que a persistência do portador e dos especialistas que o acompanham na vida reduz as dificuldades proporcionando um equilíbrio fantástico.
Só pude sistematizar tudo pelo momento que me encontro, pois, com certeza, não conseguia me entender nos meus últimos cinco anos.

domingo, 15 de agosto de 2010

Dia típico.

Hoje, estava em uma missa que durou duas horas e meia, consegui ficar uma hora, mas nesse meio tempo sai, fui tomar um café, consegui cumprimentar alguns primos e parentes, não dava para ficar quieta, tinha muitas crianças atrás de mim, foi muito bizarro, tinha que prestar atenção em muitas coisas, pois a missa foi em três línguas (árabe, português e grego), o tempo não passava a minha cabeça estava um turbilhão. Consegui começar a me concentrar depois do almoço, mas foi custoso, isso porque tomei o remédio 10h da manhã e ele faz efeito por seis horas. Não repeti o prato salgado,  só repeti o prato doce, tentei me conter um pouco.

sábado, 14 de agosto de 2010

Agradecimento.

Agradecendo aqueles que acompanham o meu blog, fiquei muito feliz de saber que vocês, deram uma espiada aqui!

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Distração.

Depois de tomar o remédio, consigo me focar com mais facilidade, mas hoje em dia, uso o método KAWASHIMA, para melhorar a minha concentração, foi muito bom em meus desempenhos.
Mas os especialistas que me tratam deixam claro que preciso mexer mais o meu corpo, para conseguir concatenar, corpo e mente. (Train Your Brain- Ryuta Kawashima- 60 dias para aumentar o poder da sua mente)

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Tempo.

Apreendendo com o tempo, sabe aquela vênia do Sr. Machado de Assis, "não é você que mata o tempo, é ele que mata você".
A cada segundo percebo, o quão foi penoso a escola, faculdade...apenas a pós graduação me deixou mais leve, porque só tinha matérias que eu amava.
Não sei porque para o TDAH, as coisas que não gostamos, não completamos de forma alguma, será que isso faz parte do transtorno?? Será que é por isso que não terminamos nada?Será que é daí, que advém a nossa dispersão???
Confesso que ainda não tenho essas respostas, mas já estou com o meu caderninho feito, para falar com a especialista.

Atividades físicas.

Atividades que me adaptei:
dançar
nadar
yoga
relaxamento
andar

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Procura.

Me sinto na procura, dia a dia, minuto a minuto.
Possibilidade surgiu de estar com a maior assumidade em TDAH no Brasil, semana que vem.
Dica: não perca esses momentos em sua vida, em hipótese nenhuma, pois serão os pequenos movimentos que nos transformarão.

Dominando a Ansiedade.

A passos curtos, domino a minha ansiedade, na verdade comecei o tratamento psiquiátrico há 10 meses, a ritalina me ajudou muito, tomo duas dozes de 10 mg, do remédio por dia.
Este tratamento foi a melhor coisa que aconteceu comigo nos último 5 anos.
Ao longo dos meses, comecei a me conhecer de verdade, saber do que realmente gosto, de como sou calma, até a minha TPM foi embora.
Sei que esse tipo de remédio, colabora para uma tolerância maior com dores, mas foi um dos momentos mais célebres da minha vida, menstruar, me sujar inteira, sem ter esperneado, brigado com alguém, engolido uma caixa de bis ou uma lata de leite condensado.

Paciência x Ansiedade (2)

O problema que sinto mais latente em mim, é a ansiedade, tem coisas que me deixam fora do controle, situações corriqueiras, mas que para mim são como Leviatãs.
Sempre tive medo e arrepio de provas, ao anteceder essas situações, sinto náuseas, diarréia e uma dor de cabeça interminável.
As provas sempre são muito difíceis para mim, pois tenho que ficar, um tempo grande parada, sentada, focada (momento quase impossível), pois tudo me dispersa.
Nesse sentido, a minha paciência é nenhuma, zero, conjunto vazio, pois a minha atividade cerebral começa a trabalhar de uma forma tão rápida que não consigo controlar, é como se passassem vários filmes na minha cabeça ao mesmo tempo.
Inicia-se uma angústia, uma falta de tudo, um descontrole, um vazio.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Paciência x Ansiedade (1)

Normalmente, a maioria das pessoas, nos taxariam como: sem paciência, sem medida, mas a verdadeira realidade é não termos o controle do nosso corpo, colocando a ansiedade em um pico inimaginável, mas que por alguma razão nós (TDAH's), conseguimos sobreviver com isso. A nossa gradação de paciência tem um liame diferenciado das características dessa palavra tão plausível.

Tarde de paciência.

O que será a paciência, para nós TDAH's, trabalharmos com a ansiedade? ou com nós mesmos?
obs: essas perguntas serão respondidas, ao decorrer dos dias.

Primeiro dia.

Olá! Hoje é o meu primeiro dia de Blog,estou em  adaptação, uma das nossas conversas será sobre a famosa adaptação.
Sou a Rachel, tenho 27 anos,  faz 10 meses que descobri que sou TDAH, estou aqui, para falar um pouco dessa minha nova experiência.